A Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) publicou, na última quinta feira, um estudo surpreendente sobre o efeito de um hábito gaúcho – tomar chimarrão.
“O chimarrão já vinha sendo relacionado com prevenção de doenças vasculares e até mesmo combate do envelhecimento precoce. Mas nossa pesquisa fornece uma esperança para a recuperação de presos, especialmente os jovens”, declarou o Dr. Raul Fagundes Jr., líder do grupo de pesquisa.
O grupo realizou os estudos em 57 presídios, contando com mais de 2000 voluntários. Cada um deles tomava entre 3 a 15 cuias de chimarrão e, após isso, tinham o cérebro mapeado pelo aparelho de ressonância magnética funcional. Feito isso, foi constatado redução significativa na atividade de áreas do cérebro relacionadas ao comportamento violento e instintivo.
Embora o mecanismo não esteja totalmente esclarecido, a hipótese mais plausível é que o chimarrão cause vasodilatação em algumas áreas do cérebro, aumentando a atividade de regiões relacionadas a comportamentos conscientes e diminuindo a de áreas de comportamento mais instintivo.
“Apesar de estar em fase preliminar, futuras pesquisas podem sugerir que o chimarrão seja empregado nos presídios, a fim de reduzir rebeliões e ajudar na ressocialização dos presos”, comentou o Dr. Fagundes Jr.
Produtores de erva mate mostraram-se contentes com essa perspectiva.
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Comentário
Contra-comentário do Diego: Vá se ferrar, piá! Eu tomo chimarrão! E cuidado porque em mim não diminui a violência! (muito menos exacerba outro lado... hauhauahuahuahau)