Cientistas da Universidade de Oslo, na Noruega - a maior e mais antiga do país - anunciaram ter descoberto hoje uma espécie de camarão que se alimenta de baleias azuis.
"Estávamos desconfiados que as baleias azuis da região estavam sendo atacadas por alguma coisa. Inicialmente, pensamos que eram caçadores. Depois ficou claro que não. Cogitamos outras hipóteses, inclusive a de um predador, mas não imaginamos que poderia ser um animal tão pequeno", declarou o coordenador da equipe e chefe do departamento de Oceanografia da Universidade, Dr. Emmanuel Minzakinff.
O grupo iniciou as investigações há três anos, quando algumas dezenas de baleias chegaram à região, migrando em busca de alimento. Subitamente, várias delas foram desaparecendo, sem causa aparente.
"Os camarões são extremamente pequenos frente às baleias, possuem apenas 1,5 cm, no máximo, enquanto elas têm cerca de 30 metros. Acontece que, quando atacam, se reúnem em grupos de mais de 10 bilhões de indivíduos. Aí não há baleia que agüente. É mais uma prova de que 'a união faz a força'", comentou o Dr. Minzakiff.
A descoberta é preocupante, pois as baleias azuis já são animais ameaçados de desaparecerem. E é ainda mais grave por esses animais serem sensíveis ao aquecimento global.
A equipe disse que lançará, ainda este ano, uma campanha mundial em defesa das baleias.
"Estávamos desconfiados que as baleias azuis da região estavam sendo atacadas por alguma coisa. Inicialmente, pensamos que eram caçadores. Depois ficou claro que não. Cogitamos outras hipóteses, inclusive a de um predador, mas não imaginamos que poderia ser um animal tão pequeno", declarou o coordenador da equipe e chefe do departamento de Oceanografia da Universidade, Dr. Emmanuel Minzakinff.
O grupo iniciou as investigações há três anos, quando algumas dezenas de baleias chegaram à região, migrando em busca de alimento. Subitamente, várias delas foram desaparecendo, sem causa aparente.
"Os camarões são extremamente pequenos frente às baleias, possuem apenas 1,5 cm, no máximo, enquanto elas têm cerca de 30 metros. Acontece que, quando atacam, se reúnem em grupos de mais de 10 bilhões de indivíduos. Aí não há baleia que agüente. É mais uma prova de que 'a união faz a força'", comentou o Dr. Minzakiff.
A descoberta é preocupante, pois as baleias azuis já são animais ameaçados de desaparecerem. E é ainda mais grave por esses animais serem sensíveis ao aquecimento global.
A equipe disse que lançará, ainda este ano, uma campanha mundial em defesa das baleias.