O renomado proctologista russo, Dr. Dimitri Amakuff, publicou essa semana um artigo surpreendente, demonstrando uma conexão inusitada para o desenvolvimento de hemorróidas.
O estudo foi realizado com 7312 pessoas por toda a Europa, e concluiu que, dos 876 pacientes que tinham o problema, mais de 90% ingeriam mais de um litro de água diariamente.
"As pessoas acham que a água pode ser tomada assim, à vontade. Mas hoje nós sabemos que não. Colegas meus estão relacionando o excesso de ingestão de água com envelhecimento precoce e desenvolvimento de câncer. Eu descobri que ela é um fator quase que determinante para as pessoas que sofrem com hemorróidas", declarou o Dr. Amakuff.
Ao ser questionado sobre o mecanismo de ação da água na causa de tal mal, o Dr. deu a seguinte declaração: "É o seguinte, quando uma pessoa ingere água demais, seu sangue fica muito diluído. Isso gera um aumento de pressão nas veias periféricas, que têm sua parede forçada e desenvolvem aneurismas". Após uma breve pausa, Dr. Dimitri concluiu: "Já sabiamos desse efeito da água. A novidade é que esse estudo comprova que a região anal é a mais afetada".
O estudo foi publicado na internacionalmente conhecida revista de proctologia russa, "Medicinrabov".
O estudo foi realizado com 7312 pessoas por toda a Europa, e concluiu que, dos 876 pacientes que tinham o problema, mais de 90% ingeriam mais de um litro de água diariamente.
"As pessoas acham que a água pode ser tomada assim, à vontade. Mas hoje nós sabemos que não. Colegas meus estão relacionando o excesso de ingestão de água com envelhecimento precoce e desenvolvimento de câncer. Eu descobri que ela é um fator quase que determinante para as pessoas que sofrem com hemorróidas", declarou o Dr. Amakuff.
Ao ser questionado sobre o mecanismo de ação da água na causa de tal mal, o Dr. deu a seguinte declaração: "É o seguinte, quando uma pessoa ingere água demais, seu sangue fica muito diluído. Isso gera um aumento de pressão nas veias periféricas, que têm sua parede forçada e desenvolvem aneurismas". Após uma breve pausa, Dr. Dimitri concluiu: "Já sabiamos desse efeito da água. A novidade é que esse estudo comprova que a região anal é a mais afetada".
O estudo foi publicado na internacionalmente conhecida revista de proctologia russa, "Medicinrabov".